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José Antonio Alves
Comentários
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)
José Antonio Alves
Comentário ·
há 5 anos
Direito do consumidor: produto vencido nas prateleiras
Lais Helena da Silva
·
há 6 anos
Em que pese não ser proprietário de nenhum estabelecimento comercial, tipo, restaurante, supermercado, etc., não concordo com essa lei não, alias, no meu entender é até inconstitucional, senão vejamos: em um supermercado de grande porte, com grande movimento de cliente, o funcionário responsável pela reposição dos produtos nas prateleiras pode esquecer, algum produto passar despercebido com sua validade. O individuo vai comprar o produto e constata sua validade vencida. Ora, se ele não adquiriu, não há por que ser obrigatório dar-lhe outro produto, pois não houve prejuízo a ele. Na verdade essa lei vem favorecer aqueles que usam de má-fé, por que o individuo vai no supermercado apenas para procurar produtos vencidos e fazer sua compra sem gastar um centavo.
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José Antonio Alves
Comentário ·
há 7 anos
Prisão, coisa do passado
Canal Ciências Criminais
·
há 7 anos
De pleno acordo, está na hora do brasileiro acordar e ver que a tão sonhada democracia, a tão sonhada liberdade que dizem não existir na ditadura militar está cada vez mais longe de ser conquistada. Na ditadura militar podíamos sair as ruas tranquilamente que só éramos abordados pela policia e constatado que não éramos nenhum delinquente, voltamos para casa tranquilo, porém hoje se sairmos no portão de casa, e olha que não precisa ser a noite, corremos o risco de sair dali em um carro do IML. Então cadê a liberdade almejada? Quem defende esse câncer que assola a sociedade, na verdade vive protegido por seguranças particulares, quando veem uma criança pedindo uma moeda no semáforo, simplesmente fecha as janelas de seu carro, e depois vem dar uma se bom samaritano, querendo se aparecer na mídia como defensores de injustiçados.
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José Antonio Alves
Comentário ·
há 7 anos
Prisão, coisa do passado
Canal Ciências Criminais
·
há 7 anos
Meu caríssimo André. Como humanizar um sistema onde não se tem humano? Ninguém coloca alguém em uma jaula quando esse alguém é sociável. Como chamar de humano uma pessoa que tira a vida de um pai de família, como tratar como ser humano uma pessoa que, na sociedade, se comporta como verdadeiro animal? E não me venham com essa história de que isso é um problema social, não concordo, isso é vagabundagem. Hoje ninguém quer trabalhar, quer é viver as custas do alheio, não se preocupa com a vida de mulheres, crianças, etc., então como chamar isso de ser humano? Quanto a Cracolândia, ali não existe doentes, existem sim pessoas sem caráter, sem vergonha na cara, pois até hoje não vi nenhuma criança nascer com um cachimbinho de crack ou um cigarrinho de maconha na boca. Iniciaram no caminho das drogas depois de praticamente adolescentes, e pior, não querem ser tratados. Então uma pessoa com câncer não quer se curar? Por isso digo e repito, até me provarem o contrário, isso é falta de vergonha na cara. Não aceito também dizer que a criminalidade é problema social, pois a maioria da população é de classe média, e mesmo alguns que vivem na classe baixa não se enveredaram pelo caminho do crime. E tem mais, se é social, por que temos indivíduos da classe alta na criminalidade. A pura verdade o que falta é leis mais duras, é acabar com mordomias de preso, o vagabundo vai para a prisão para se arrepender daquilo que fez, arrepender de seus crimes, mas o que se tem, realmente é uma oficia de bandidos, pois recebe alimentação, assistência médica, auxilio reclusão, entre outros benefícios pagos por nós contribuintes, e ainda tem direito a banho de sol, visita intima, etc. Ou seja, os presídios na verdade viraram colônias de férias, pois se fosse mais rígido, ninguém queria retornar.
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José Antonio Alves
Comentário ·
há 7 anos
Prisão, coisa do passado
Canal Ciências Criminais
·
há 7 anos
Me perdoem os nobres internautas pelo meu posicionamento acerca do assunto em comento, todavia, gostaria que o nobre autor do referido texto não se contivesse tão somente em dizer que prisão é coisa do passado, mas que também apresentasse sua opinião sobre o que deve ser feito com essa bandidagem que hoje controla o país, e quando digo bandidagem, não me refiro tão somente àquelas pessoas de baixa renda, mas começando por alguns de nossos governantes e legisladores, que na verdade são a vergonha para nossa Nação. Dizer que a prisão é coisa do passado é fácil, mas ninguém se manifesta sobre o que deve ser feito para acabar com a criminalidade, diminuir a violência. Hoje o cidadão que cumpre as leis fica trancafiado em suas casas ao passo que o meliante fica solto, praticando suas barbáries. Concordo que deveria sim diminuir um pouco os estabelecimentos penais no Brasil, e quanto aqueles que tivessem mais de uma reincidência criminal, fosse extirpado da face da terra. Só assim certamente diminuiria a criminalidade. Era moleque ainda, mas me recordo muito bem os bons tempos do saudoso esquadrão da morte, não existia tanta vagabundagem no país, as escolas ensinavam os alunos a serem pessoas de bem, hoje o vagabundo do adolescente só vai na escola para agredir seus professores e ainda tem alguns pais, mais pilantras que seus filhos, que apoiam esse absurdo. Se alguém acha que um sistema mais punitivo é ultrapassado, então que apresente a solução para o problema, por que até agora o que se vê é que a tão sonhada democracia brasileira nunca existiu. Os brasileiros ficaram livres da ditadura militar, que a meu ver só foi dura com aqueles que desrespeitavam as leis, mas ficou vitima da ditadura da bandidagem, que não se importa se o cidadão esta do lado da lei ou não, tira sua vida por um simples par de tênis ou coisa de menor valor. É essa a liberdade que o povo queria? Reclamavam que não podiam expressar seus pensamentos, mas hoje são capazes de subir o morro e desafiar os traficantes como faziam com as tropas militares de outrora? Hoje o brasileiro esta colhendo aquilo que plantou, mas mesmo assim não toma vergonha na cara e acaba elegendo pessoas que só pensam em si mesmas, enganam o povo ou os compra com alguns sacos de cimento, caminhão de areia, etc., ou seja, o brasileiro reclama da corrupção que assola o pais, mas acaba por beneficiar os corruptos.
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José Antonio Alves
Comentário ·
há 8 anos
Olimpíadas 2016: polícia brasileira x turistas estrangeiros
Canal Ciências Criminais
·
há 8 anos
A melhor coisa a fazer é sempre colocar, bem legível, claro, um aviso no vidro do carro que você esta armado, que no seu porta luvas esta uma submetralhadora e no porta malas um fuzil, assim não precisará os policiais perguntarem. Muito idiota essa postagem, até por que, se um membro do EI trouxer explosivos visando mandar tudo pelos ares, ele jamais vai confirmar. O medo do cidadão faz sentido, pois em seu pais a policia deve ser muito bem respeitada, ao passo que aqui no Brasil alguns idiotas se acham especialistas em segurança pública, mas isso dentro de escritório confortáveis, razão pela qual consideram que os policiais estão despreparado. Quero ver esses idiotas saírem às ruas, entrar em favelas, nas matas, como fazem nossos nobres heróis, ai sim vou reconhe-los como especialistas.
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José Antonio Alves
Comentário ·
há 8 anos
Se o Direito Penal for levado a sério, Bolsonaro não cometeu crime algum
Wagner Francesco ⚖
·
há 8 anos
Paulo Fausto, na verdade essas pessoas defendem o direito deles se expressarem, ou melhor, deles e daqueles que compactuam com suas idéias e ideais, caso contrário, se houver oposição, devem ser calados.
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José Antonio Alves
Comentário ·
há 8 anos
Se o Direito Penal for levado a sério, Bolsonaro não cometeu crime algum
Wagner Francesco ⚖
·
há 8 anos
Faço minha tuas palavras.
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José Antonio Alves
Comentário ·
há 8 anos
Se o Direito Penal for levado a sério, Bolsonaro não cometeu crime algum
Wagner Francesco ⚖
·
há 8 anos
Graças a Deus não houve provas suficientes para a condenação do ilustre Coronel Ustra, assim como tenho certeza de que o deputado Jair Bolsonaro será inocentado das acusações que alguns mal intencionados lhe quer imputar. Eles sim são homens de coragem, amava e ama o país.
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José Antonio Alves
Comentário ·
há 8 anos
Se o Direito Penal for levado a sério, Bolsonaro não cometeu crime algum
Wagner Francesco ⚖
·
há 8 anos
Meu caro Pericles. Realmente esse fato tem tão somente cunho politico, senão vejamos: Jair Bolsonaro, deputado ferrenho no combate ao criminoso, entre eles o que pratica estupro, propondo inclusive a castração química desses indivíduos, está impedindo a deputada maria do Rosário, defensoras desses bandidos, a propor leis que facilitem e protejam ainda mais a bandidagem. Assim sendo, essa foi uma chance que encontraram para uma possível cassação de Bolsonaro, e assim ela ficará livre de suas contestações para santificar os vagabundos existentes no Brasil. Queria mesmo é ver a deputada olhar nos olhos dos pais da moça estuprada por Champinha e dizer a eles que o coitadinho era apenas uma criança.
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José Antonio Alves
Comentário ·
há 8 anos
Se o Direito Penal for levado a sério, Bolsonaro não cometeu crime algum
Wagner Francesco ⚖
·
há 8 anos
Caríssimo André Cavalcanti. Me perdoe, mas gostaria que Vossa Senhoria me esclarecesse na frase 'EU NÃO ESTUPRO A SENHORA POR QUE A SENHORA NÃO MERECE", onde esta a incitação para alguém praticar o crime de estupro. Vale lembrar que o significado da palavra incitar foi postado por Vossa Senhoria. Obviamente que não sou um Prof. Pasquale, mas quem tenha um pouquinho de discernimento saberá que em nenhum momento na frase acima se está incitando, incentivando, encorajando alguém a praticar o estupro. O que falta ao brasileiro, na verdade, é aprender a interpretar aquilo que le ou ouve. Na verdade as palavras do deputado, depois de ter sido acusado de estuprador pela deputada Maria do Rosário, foi no sentido de que não a estupraria por que mulher nenhuma merece ser estuprada, ou seja, ela como mulher, não mereceria ser estuprada. Como bem colocado pelo Wagner, em momento algum houve apologia ao crime de estupro e muito menos incitação como Vossa Senhoria alega. Gostaria, se possível, me mostrasse onde está a incitação feita pelo deputado Jair Bolsonaro. Deixo claro que não sou advogado no nobre legislador.
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